Aos corações gelados, que derretam quando puder.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Compilação dogmática
Na ausência da freqüência religiosa admiremos o bom da natureza harmoniosa. Foto série da vida imortalizada, paralisada, fixada no alto da nuvem de fumaça codificada, numeralizada, compilada, armazenada no não visível do conforto internauta, de acesso por máquina quase dogmática distante de templos fechados, nova hóstia do contato divino com o bonito dito pela tecnologia computadorizada e tchau a realidade idealizada. As árvores da atualidade são movidas a energia elétrica, dispensam água e a terra é somente o fio para não queimar seu fusível.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Fugitivos do massacre normal
Mundo misto quente melhore logo ou seremos invadidos pela revanche dos telefones. Enquanto todos esperam o retorno da normalidade do que se reclama admiraremos o que nos sobra. O noticiário da semana se inicia no meio, é tragédia, é ficção de pura realidade, foi amor anterior, será sexo sincero, sem luz é deprê, com excesso é purê, a sensibilidade anda perdendo status e o contato, só se for ñ imediato ou telepático. O belo virou comida, lanche rápido, seu filho é uma bosta, adubo de planta, a vida continua. Degustem.
domingo, 16 de setembro de 2012
Síndrome do vermelho ausente
Antes do começo o interruptor legendário deve ser ativado, transfigure os símbolos em sensações, o texto em contexto, aplique ao necessário primário o que eu falo.
Há tempos não se sabe daquele despertar da cor vermelha, o que foi quente vai se esfriando e o rosa então, cada vez mais esbranquiçado. Conforme se mistura ao branco do sem contorno caminhamos ao transparente total, nem o todo espectro de cores aparecerá. As urgentes trocas luminosas desconhecidas somente geram sensações momentâneas, digna da gratidão, mas de constâncias insuficientes, vícios desperdícios e encontros sem encantos. O natural transforma o vermelho em coral, afinal o que vem do corte, da ferida, dá branco, quisera virá rosa até apagar. Sabendo que ao final a transparência é a que vence acabo o declaro na esperança da paleta circular girar e na espera de o tempo menstruar.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Encaixotando o pensamento para uma escapadinha existencial
Mal criação em queda livre
Esperança de duas cabeças
Cabeça de caixa surpresa recheada com show de mágica
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Navegue enquanto carrego as atualizações
No princípio a imagem era só e estagnada posteriormente o movimento a transformou em duas, adiante resultou-se em terceira em seguida nunca mais parou.
domingo, 5 de agosto de 2012
sábado, 23 de junho de 2012
fotosérie de motivos positivos
Mais uma fotosérie de motivos avulsos positivos pra tentar salvar o humor da mais nova semana.
dom
seg
ter
qua
qui
sex
sab
segunda-feira, 28 de maio de 2012
De um atrás para qualquer ordem pra frente
A vida decidida por espécie dominante, por incógnita do poder pelo tamanho e pelo invisível do enquadramento. A tecnologia robótica, metal a serviço do julgamento sóbrio, distante, mas para o bem de ambos, direcionado para o desprendimento das partes. Fim da tortura, sugestão imposta ao que ñ tem resposta, massacre das possíveis gerações a favor da ordem interna e das reabilitações de habitats. Apressamento do final para o alívio imediato dos envolvidos, mesmo que sem consenso dúbio. Procura de justificativas para um despacho violento, morte sem sentimento, desestruturação dos conceitos e das ações, porém também última sensação de prazer do protagonista, registro como algo importante, cuidado no transporte, mínimo de estresse nas relações e um delicioso vento final no seu corpo que cai.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Otimismo de frente quente para descer a barra
Como vai minha gente! Essa é só para ajudar o layout melhorar, levantar a poeira, sem muito (mais ou menos) descer a lenha, e sim a barra de rolagem e as publicações negadas ou negativas descerem, dando lugar ao otimismo do sol rachando. É sim, rachando é lindo, torra as peles, assa o asfalto, seca a coleta, mas é necessário, é competente, unipresente e unipotente. O sol é a causa, um desvio luminoso para cozinhar aquela sombra que projeta. Prestar pensamento a esse astro, só no momento presente, mesmo que a noite, é um pretexto para o recheio do desprogramado, melhor ainda é aliviar com um bom banho de água fria e sentir-se limpo. Esperar lavar e estar novo, a água é evidentemente o maior barato, a única que salva esses sentimentos. A verdade mesmo está no início, mas é importante ressaltar o sol, inegável, a água, uma delícia e o esquecimento voluntário de tudo que deve ser esquecido, se é que me entendem, o conteúdo escondido subentendido das publicações anteriormente insuficientes cozido nas sombras do novo que preenche com outras fotos para exemplo, ufa, abs.
luz de dia
mão na cara
sinal fechô
precavida
sai correndo
prevenida
enchurrada
abonância no cavalo branco, lago que brilha e olho que pisca
terça-feira, 27 de março de 2012
Uma Merchandisingzinha fim de festa sem festa
Só para constar a vontade de publicar:
Vai aí Uma Merchandisingzinha de mercado local comercial, guifada, formal editada, photoshopada, pixelada, meio artesanal, utilizada de roupa usada, mas bem articulada e de intuito meramente social reciclado. Modelos de moldes comuns elogiando as iniciativas das imagens, personagens de quereres específicos como qualquer um, mas de expressões reducionistas. Focagem no lado direto da proposta, aquele que se dirige aos desconhecidos, enxugadas as lágrimas e o que sobra é uma mera propaganda de finalidade mercantilizada na busca do pote d'ouro. Não que não seja peneirada as pedras pesadas das cobranças, apenas escondidas atrás deste lamento imenso, diário, de não se conseguir encontrar calor nos corações. Não se espantem, são apenas delírios de profissionais contratados terceirizados indignados distantes dos amantes descarregando nas vendas, dialogando sem permissão do patrão, dando chilique ou necessitando, mais uma vez, da quente luz pra mente que se ausenta a dias.
Vai aí Uma Merchandisingzinha de mercado local comercial, guifada, formal editada, photoshopada, pixelada, meio artesanal, utilizada de roupa usada, mas bem articulada e de intuito meramente social reciclado. Modelos de moldes comuns elogiando as iniciativas das imagens, personagens de quereres específicos como qualquer um, mas de expressões reducionistas. Focagem no lado direto da proposta, aquele que se dirige aos desconhecidos, enxugadas as lágrimas e o que sobra é uma mera propaganda de finalidade mercantilizada na busca do pote d'ouro. Não que não seja peneirada as pedras pesadas das cobranças, apenas escondidas atrás deste lamento imenso, diário, de não se conseguir encontrar calor nos corações. Não se espantem, são apenas delírios de profissionais contratados terceirizados indignados distantes dos amantes descarregando nas vendas, dialogando sem permissão do patrão, dando chilique ou necessitando, mais uma vez, da quente luz pra mente que se ausenta a dias.
quarta-feira, 14 de março de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
Segredos de estimação
Descubra tudo o que sempre quis saber sobre o que seus bichos presos dizem de você. Não são coisas boas, nem más também, somente discursos de ‘mantenham a distância’ e ‘nos deixem livres ou em paz’. Não se preocupem, pois não é ameaçador nem digno de morte, se não ficarem satisfeitos solte-os ou ignore seus pensamentos, ou apenas não os filmem nem tentem interpretar criativamente o que eles confabulam.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Esperança de duas cabeças
Olá universo internauta invisível sem resposta! Quem sabe surge a esperança do dia-após-dia, típica curiosidade inerente a nossa espécie. Incumbir indefinição ao tempo, ao espaço e dar vazão e ventilação ao que se armazena nos encéfalos.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Coração de pedra
Depois de uma turbulenta temporada carnavalesca voltemos a vida normal, recuperada nossa 'uma' hora a mais e redescobrir que existe a segunda logo após o domingo e quase tudo está como antes, voltar a concretude das abstrações, das linhas retas, das casas em construção, dos lotes abandonados, dos bichos sem casa ou sem asas, mas por finalidade tentar ou esperançar que os corações derretam até o fim da semana.
DOM
SEG
TER
QUA
QUI
SEX
SAB
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